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Oficina Kilombo como Prática para Transgredir

publicado 03/10/2024 09h34, última modificação 03/10/2024 09h36
Oficina “Kilombo como Prática para Transgredir” ocorre na próxima quinta-feira (10), no Campus Integração. Atividade faz parte da Campanha OcupaTrans
Quando
10/10/2024 from 10h00 (America/Buenos_Aires / UTC-300)
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Na próxima quinta-feira, 10 de outubro, às 10h, acontecerá a oficina “Kilombo como Prática para Transgredir”, no hall de entrada do Campus Integração, em frente às quadras.

A atividade terá como mediadora Nicole Machado, pós-graduanda na UNILA, ativista antirracista e mediadora intercultural.

A oficina busca ser um espaço de vivências, diálogos e imersão em processos de aquilombamento, gestão e produção artivista, ou seja, de mediações e manifestações artísticas, políticas, sociais e culturais construídas por alguém, por coletivos ou por qualquer meio necessário. Além disso, faz parte do calendário de atividades do OcupaTrans.

Os objetivos da oficina incluem caracterizar o Kilombo como um termo africano de origem angolana e refletir sobre o processo de emergência histórica dos quilombos nas Américas; compreender a instituição Kilombo na passagem para os princípios ideológicos como forma de resistência artística e cultural negra; historicizar a ideologia junto às etapas do movimento de conscientização da população negra e da sociedade no século XX; e pensar o Kilombo como prática da arte ao ativismo e vice-versa.

Ensinar a transgredir: educação como prática da liberdade! A metodologia da oficina será baseada na Kalunga (cosmograma bakongo) e executada por meio de práticas de fotografia, lambe-lambe, estêncil, abayomi e carimbos.

Serão emitidos certificados.

Para acompanhar a programação completa, acesse o Instagram da Frente Trans Unileira e o site da campanha.

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