Você está aqui: Página Inicial > Informes > Estudo sobre a opressão racial internalizada
conteúdo

Pesquisa

Estudo sobre a opressão racial internalizada

Laboratório Frantz Fanon de Avaliação Psicológica e em Saúde Mental está em busca de pessoas negras brasileiras para participarem de uma entrevista. Os dados coletados farão parte da pesquisa “Validação e adaptação para o contexto brasileiro da 'Escala da Opressão Racial Internalizada'”.
publicado: 26/08/2024 15h42, última modificação: 26/08/2024 15h42

Marcos de Jesus (professor da UNILA) e Aline Pimentel, ambos psicólogos, estão coordenando a pesquisa “Validação e adaptação para o contexto brasileiro da 'Escala da Opressão Racial Internalizada'”, que está ligada ao Laboratório Frantz Fanon de Avaliação Psicológica e em Saúde Mental. O estudo prevê várias etapas e, na atual, está recrutando cinco pessoas negras brasileiras para participarem de uma entrevista.

Com duração média de 60 minutos, a entrevista será realizada presencialmente na UNILA - Jardim Universitário, em dia e horário a definir, a depender da disponibilidade dos(as) participantes. Antes da realização da entrevista, o(a) participante receberá um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido com todas as informações sobre a pesquisa e um Termo de Autorização para Gravação de Voz. O anonimato das informações está garantido.

Interessados(as) em participar devem preencher este formulário eletrônico. O coordenador da pesquisa entrará em contato para combinar o dia e horário da atividade. Em caso de dúvida, entre em contato pelo e-mail marcos.jesus@unila.edu.br.

Sobre a pesquisa

A investigação pretende validar e adaptar a Escala da Opressão Racial Internalizada do contexto estadunidense, onde foi produzida, para o contexto brasileiro, verificando se suas propriedades psicométricas conseguem mensurar adequadamente a opressão racial internalizada em pessoas negras (pretas e pardas). Se comprovada a qualidade psicométrica do instrumento, ele poderá ser utilizado em vários contextos de atuação do psicólogo e de outros profissionais para um melhor conhecimento do racismo e para o combate de seus efeitos, sobretudo, na saúde mental da população negra brasileira.