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Sessão de autógrafos

Docente do Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada da UNILA, Marcelo Marinho irá autografar obras de sua autoria durante a 17ª Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu.
publicado: 17/11/2022 15h30, última modificação: 17/11/2022 17h25

Nesta sexta-feira (18), às 19h, e na segunda-feira (21), às 15h, o professor Marcelo Marinho irá participar de sessões de autógrafos durante a programação da 17ª Feira Internacional do Livro de Foz do Iguaçu, que está sendo realizada no Gresfi (Av. Juscelino Kubitscheck, 1872). Na oportunidade, serão apresentadas as obras "Zé Orcírio - Diário de um Pantaneiro" (coautoria de Ivan Russeff), o ensaio fotográfico "Iguaçu: paisagem humana na tríplice fronteira​" (coautoria de Henrique Gazzola) e a tradução o romance haitiano "O lápis do bom Deus não tem borracha" (de Louis-Philippe Dalembert).

A biografia romanceada "Zé Orcírio - Diário de um Pantaneiro" traz a seguinte apresentação feita por Luiz Inácio Lula da Silva: "Mas quem foi esse Zé Orcírio, das barrancas do Rio Paraguai? O Pantanal é o vasto campo em que se joga pela vida. Nessa contenda, Zeca é o atacante audacioso que se lança em dribles na área em disputa, sem temer as jogadas violentas e por vezes fatais. Afinal, é preciso coragem para superar os obstáculos, é preciso persistência nos lances nem sempre bem sucedidos. Para fora do gramado, a luta sindical acontece na praça, e a praça é do povo. Tomado pelo fogo da idade, o jovem Zé Orcírio, incontido, é a lava do vulcão. No diálogo com a rua, Zeca é aquele companheiro que materializa a vontade e reúne ao seu redor lutadores com as mesmas aspirações de um mundo melhor”.

Já o ensaio fotográfico "Iguaçu: paisagem humana na tríplice fronteira​", publicado por meio da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu, é resultado de um projeto de extensão da UNILA que distribuiu 200 livros a bibliotecas públicas do Paraguai, Argentina e Brasil. Acesse a versão digital.

Por sua vez, o romance "O lápis do bom Deus não tem borracha" é de autoria de Louis-Philippe Dalembert  escritor do Haiti internacionalmente premiado  e tem seu título oriundo do provérbio haitiano “kreyon bondye pa gen gòm”, que relembra que o destino humano escapa de qualquer tentativa de correção.