Ética todo dia

No mês da Pátria, a comemoração resgata parte da História do Brasil. A independência do País, que foi ilustrada pelo pintor paraibano Pedro Américo em uma de suas obras, é celebrada no dia 7 de setembro e, ainda nos dias de hoje, traz lembranças, emoções e reflexões por muitos brasileiros que têm a nação como sua casa.

Semelhantemente, a ética também tem sua história, começando pela etimologia da palavra. “Ética” tem origem no grego ethos, que significa tanto “casa ou morada”, quanto “hábito ou comportamento que resulta da repetição constante”, associada às experiências da vivência em sociedade, juntamente com seus valores.

No contexto da Administração Pública, a palavra ”ética” consiste na conduta racional e respeitosa que se espera dos agentes públicos, em sua missão de servir à sociedade. De acordo com essa acepção, toda prática no serviço público deve ser realizada tendo como finalidade o bem comum. Sobre o tema, o Código de Ética do Poder Executivo Federal nos instiga: “A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.”

Assim, o Código nos convida a fazer da ética a nossa prática de todos os dias. Não deve ser como um acontecimento histórico, com data marcada, mas uma conduta comum e diária.

Como agentes públicos, temos a honrosa oportunidade de trabalhar por uma nação justa, livre e solidária. Sigamos, portanto, tal como sugere o Hino da Independência, no fervor pelo Brasil, manifestando o compromisso pelo bem comum em nosso cotidiano.

Conte com a Comissão de Ética da UNILA nessa jornada. Precisando fazer uma consulta ou denúncia, não hesite em nos procurar!

 Texto distribuído pela Comissão de Ética Pública (CEP) 
e adaptado e divulgado pela Comissão de Ética da UNILA.