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A liturgia do ordinário

SERVIDORES

Texto de junho da série “Minuto da Ética” aborda as atividades cotidianas dos servidores, analisadas pela perspectiva da ética pública.
publicado: 03/06/2022 16h24, última modificação: 03/06/2022 17h04

"Todo dia ela faz tudo sempre igual. Me sacode às seis horas da manhã. Me sorri um sorriso pontual. E me beija com a boca de hortelã”. A música "Cotidiano", de Chico Buarque, numa linguagem poética, fala sobre o dia a dia de uma pessoa comum: acordar, tomar café, trabalhar, almoçar, voltar para casa, descansar. 

Para muitos, essa rotina diária pode parecer banal. Mas olhar para o cotidiano e, especialmente, para o trabalho pela perspectiva da ética pública mostra como, em cada situação aparentemente ordinária, pode-se viver significativamente e fazer a diferença.

O Código de Ética do Poder Executivo Federal eleva o trabalho dos agentes públicos a uma dimensão de importância singular ao dizer que: “V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.”

Dessa forma, não importa a função desempenhada, o trabalho é sempre relevante e pode, ainda, gerar satisfação pessoal. Afinal, quem não fica feliz após fazer um trabalho bem feito, por mais simples que seja?

É verdade que a lida no serviço público inclui alguns desafios e dissabores. Entretanto, no verdadeiro sentido da vocação encontra-se motivação para continuar.

Tem alguma dúvida? A Comissão de Ética está à disposição para ajudar nessa caminhada. Precisando, entre em contato: e-mail comissao.etica@unila.edu.br ou telefone 3522-9970.

Texto distribuído pela Comissão de Ética Pública (CEP) 
e adaptado e divulgado pela Comissão de Ética da UNILA.