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Capacitação sobre ações afirmativas

publicado 23/10/2024 14h37, última modificação 23/10/2024 14h37
SECAFE promove, em novembro, o 1º Ciclo Formativo sobre Ações Afirmativas. Inscrições podem ser feitas até 31 de outubro.
Quando
01/11/2024 (America/Buenos_Aires / UTC-300)
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De 1º a 25 de novembro, a Secretaria de Ações Afirmativas e Equidade (SECAFE) organiza o primeiro Ciclo Formativo voltado a capacitar a comunidade acadêmica para a realização das bancas de ações afirmativas na UNILA. As inscrições para as atividades estão abertas até 31 de outubro, por meio do SIGEventos.

O Ciclo Formativo sobre Ações Afirmativas inicia-se no dia 1º de novembro, no Jardim Universitário, com a mesa de abertura que contará com a apresentação da Política de Ações Afirmativas da UNILA e do papel da SECAFE. Durante essa sessão, haverá uma conversa com docentes, técnico-administrativos e discentes, abordando as principais temáticas relacionadas à inclusão e equidade na Universidade.

A programação conta, ainda, com três palestras sobre temas gerais ligados às ações afirmativas, além de oficinas técnicas temáticas, cada uma conduzida por instrutores(as) especializados(as) que apresentarão a legislação vigente e as práticas específicas nas bancas de verificação, conforme seus campos de atuação e pesquisa. As oficinas serão organizadas da seguinte forma:

- Oficina 1: Banca de Pessoas com Deficiência
- Oficina 2: Banca de Indígenas
- Oficina 3: Banca de Pessoas Negras
- Oficina 4: Banca de Quilombolas
- Oficina 5: Banca de Pessoas Trans
- Oficina 6: Banca de Critério de Renda
- Oficina 7: Banca de Refugiados e Solicitantes de Visto Humanitário

Para conferir a programação completa do Ciclo Formativo, acesse.

Sobre as bancas de ações afirmativas

As bancas de verificação desempenham um papel institucional fundamental ao garantir a integridade dos processos seletivos da UNILA nas vagas destinadas às ações afirmativas, que atendem a grupos historicamente vulneráveis, como pessoas negras, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, refugiados, solicitantes de visto humanitário, pessoas trans, entre outros. O objetivo é assegurar que esses candidatos, que enfrentam maiores barreiras sociais, tenham seu direito ao acesso ao ensino superior resguardado, prevenindo fraudes e distorções.