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Minuto da Ética

Conteúdo deste mês do “Minuto da Ética” propõe uma reflexão sobre a importância da paz não apenas entre as nações, mas também no cotidiano e no trabalho.
publicado: 25/09/2024 15h56, última modificação: 25/09/2024 15h59

A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu, em 1981, o Dia Internacional da Paz, celebrado em 21 de setembro, como um dia voltado para promover os ideais de paz e dar evidências positivas do compromisso com a paz de todas as formas possíveis.

A paz não é apenas a ausência de conflitos, mas a existência de um ambiente respeitoso, cooperativo e solidário. Assim, essa data nos convida a refletir sobre a importância da paz não apenas entre as nações, mas também no cotidiano e no trabalho.

No serviço público, a promoção da paz começa com a prática da ética, que conduz as ações para a construção de um ambiente de trabalho harmonioso e respeitoso. O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto nº 1.171/94) orienta a agir com cortesia, urbanidade e respeito, elementos fundamentais para a promoção da paz no serviço público: “ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral”.

A prática de resolver conflitos de forma justa e colaborar para o bem comum também é uma atitude que reflete um compromisso ético com a paz. Nesse sentido, o Código diz: “O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação”.

Quando o servidor age de forma ética, contribui para um ambiente onde todos se sentem valorizados e seguros, fortalecendo a confiança entre colegas de trabalho, gestores e a sociedade. Dessa forma, cria-se uma cultura de paz que se estende para além das paredes do serviço público.

Neste mês, os agentes públicos estão convidados a refletir sobre a importância de atitudes éticas e pacíficas no serviço público. A Comissão de Ética dos Servidores da UNILA está à disposição para orientar e apoiar na construção de um ambiente pautado pela ética e pela paz.

Texto distribuído pela Comissão de Ética Pública (CEP)
e adaptado e divulgado pela Comissão de Ética da UNILA.