Institucional
Atividades da Reitoria
Reunião dos ministros de Educação Superior do Mercosul
No dia 23 de novembro, a reitora Diana Araujo Pereira esteve presente na reunião dos ministros de Educação Superior do Mercosul, realizada em Brasília/DF. Com isso, a UNILA foi a primeira universidade a ter representação como observador neste tipo de encontro. A reitora teve oportunidade de fala, quando ressaltou a importância de políticas diferenciadas para o trânsito fronteiriço e de revalidação de diplomas educacionais.
Encontro com a CEPAL
Representantes da PROINT participaram de um encontro com Miguel Torres, da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A reunião foi realizada no dia 24 de novembro, no PTI, e teve como intuito viabilizar parcerias institucionais.
Encontro com a CEPAL 2
Já no dia 27 de novembro, foi a vez da pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Laura Fortes, se reunir com a professora Virgínia Fernandez e com Miguel Torres, membros da CEPAL.
Semana Integrada de Arquitetura e Engenharias
A reitora Diana Araujo Pereira marcou presença na primeira edição da Semana Acadêmica Integrada dos Cursos de Arquitetura e Engenharias, no dia 27 de novembro, no PTI. O evento teve como objetivo principal proporcionar uma imersão integrada de conhecimentos entre discentes e docentes de todos os cursos envolvidos.
Visita à UFSC
No dia 27 de novembro, o pró-reitor de Graduação da UNILA, Antonio Machado Felisberto Junior, visitou a PROGRAD da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e foi recebido pela pró-reitora Dilceane Carraro.
Colação de grau
O vice-reitor Rodne de Oliveira Lima participou da colação de grau dos cursos do ILATIT e ILAESP no dia 29 de novembro, na Unidade Jardim Universitário.
Ciclo Formativo “Episteme indígena”
No dia 29 de novembro, a reitora Diana Araujo Pereira participou da abertura do Ciclo Formativo “Episteme indígena: contribuições para novas perspectivas didático-pedagógicas”, no Campus Integração.
O evento é composto por três oficinas e tem como objetivos apresentar o esvaziamento e o silenciamento causado pela violência sócio-histórica que a “civilização” colonial causou e ainda causa aos povos e suas línguas indígenas; atualizar discursos e terminologias que realimentam preconceitos sociolinguísticos; apresentar políticas, direitos linguísticos e iniciativas de revitalização que contribuem para as epistemologias indígenas e a promoção do ensino-aprendizagem dos estudantes indígenas; e refletir sobre as metodologias/práticas pedagógicas que se aplicam aos estudantes indígenas a fim de convergir com os saberes ancestrais.
