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Agenda em Brasília

Nesta semana, o reitor Gleisson Brito esteve na capital federal para discutir as demandas da Universidade em relação a infraestrutura e vagas docentes.
publicado: 03/03/2023 18h25, última modificação: 10/03/2023 14h34

O reitor Gleisson Brito cumpriu agenda em Brasília, nesta primeira semana de março, visando tratar das demandas relacionadas a infraestrutura e vagas de professores da UNILA. A primeira atividade foi na Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação. “Discutimos principalmente as questões de infraestrutura e as necessidades orçamentárias, e foi entregue o relatório que já havia sido entregue ao ministro da Educação, Camilo Santana, na reunião com o presidente Lula, em janeiro. O documento reitera as necessidades também de vagas docentes da nossa Universidade”, explica o reitor.

Brito reuniu-se, também, com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Na oportunidade, entregou o relatório sobre a Universidade. A atividade contou com a presença do egresso da UNILA Chico Denis, que atualmente é assessor na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Além disso, o reitor visitou o senador Flávio Arns, que era o presidente da Comissão de Educação do Senado quando foi aprovada a lei de criação da UNILA. “Na mesma linha, foram apresentadas as demandas institucionais e entregues ao senador documentos sobre a Universidade, a fim de tratar do tema junto ao parlamento brasileiro. Da mesma forma, o deputado Enio Verri, futuro diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, também recebeu em mãos essa mesma documentação”, ressalta Brito.

O reitor reforça que todos os deputados e senadores eleitos pelo Paraná foram oficiados pela Reitoria da UNILA, no início do mandato do legislativo, com o encaminhamento desse documento sobre as demandas da Universidade. “A Reitoria segue num trabalho intenso de articulação para a integração institucional e para avançar nas tratativas para que as demandas da UNILA possam ser atendidas tanto pelo poder executivo quanto pelo legislativo”, finaliza.