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Ações Afirmativas

A UNILA promoveu uma série de atividades sobre a temática das Ações Afirmativas destinadas à melhoria da gestão universitária.
publicado: 24/08/2022 17h49, última modificação: 24/08/2022 18h17

Na última sexta-feira (19), os gestores da UNILA participaram do curso “Ações Afirmativas na Gestão Universitária”, realizado pela PROGEPE e que teve como instrutora a professora Francis Tourinho, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ação fez parte de uma sequência de atividades que envolveu também a realização de encontros temáticos com as macrounidades para identificar as possibilidades de práticas e projetos para a Política de Ações Afirmativas da UNILA, que está em fase de consulta pública e em breve irá para o CONSUN.

Confira o programação:

- 18 de agosto: reunião com o chefe de Gabinete, assessores da Reitoria e os pró-reitores e/ou representantes da PROGRAD, PRPPG, PROEX, PROGEPE e PRAE para pensar as possibilidades práticas e projetos para a Política de Ações Afirmativas da Universidade;

- 19 de agosto: encontro com a equipe da PROGEPE destacando a necessidade da gestão de pessoas se sensibilizar e refletir sobre as práticas no planejamento das ações e no atendimento a partir de temas como questões raciais, de gênero, pessoas com deficiência, migrantes, refugiados, etc;

- 19 de agosto: reunião com os macrogestores da UNILA - numa ação que fez parte do Programa de Desenvolvimento de Gestores - para discutir sobre esses mesmos temas, na perspectiva da gestão universitária, ressaltando os desafios e possibilidades, o acolhimento e os cuidados necessários para a efetivação dessas políticas.

O curso acerca das Ações Afirmativas encerrou essa série de atividades, abordando temas como as relações étnico-raciais e mobilidade social, equidade de gênero, acessibilidade educacional e atendimento às pessoas com deficiência, refletindo sobre o papel da gestão universitária.

O pró-reitor de Gestão de Pessoas, Fernando Nampo, destaca a importância do envolvimento das unidades neste tipo de atividade. “A partir da capacitação dos ocupantes de cargos estratégicos na instituição, favorece-se a incorporação do combate à desigualdade social e à segregação às iniciativas institucionais. Adicionalmente, a aderência dos macrogestores à temática estimula a disseminação e assunção do papel social da instituição por toda a Universidade”.