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Obrigatórias e Optativas

publicado 30/01/2024 17h31, última modificação 30/07/2024 13h22
Programa de Pós-Graduação Profissional em Educação I PPGEDU

O Curso se estrutura em disciplinas obrigatórias e optativas, elaboração da dissertação e atividades formativas complementares. A carga horária regimental para a obtenção do título de Mestre em Educação, modalidade Profissional, será de 34 créditos (510 horas) distribuídos da seguinte forma: 

a) Créditos em disciplinas: oito créditos (120 horas) em duas disciplinas obrigatórias de quatro créditos cada uma, e oito créditos (120 horas) em disciplinas optativas.

b) Elaboração da dissertação: 12 créditos (180 horas) em preparação, desenvolvimento e defesa da dissertação (além do material didático ou produto educativo derivado da dissertação).

É obrigação do(a) mestrando(a) compartilhar os conhecimentos construídos na sua dissertação com as redes de ensino e sociedade em geral. Para este requisito, deverá completar mais oito créditos (120 horas) em:

c) Atividades formativas complementares: participação em grupos de pesquisa ou projetos de extensão no âmbito da linha de pesquisa escolhida e temática da dissertação. Os grupos ou projetos devem ter como público alvo uma instituição educativa.

Modalidade de Ensino: presencial | Jardim Universitário ou Campus Integração da UNILA

Aulas: quintas e sextas em período noturno; opcionalmente, sábados matutino e/ou vespertino.

Disciplinas obrigatórias:

Metodologias de Pesquisa em Educação

Ementa
Organização e desenvolvimento do trabalho de pesquisa. Modelos de pesquisa qualitativa, quantitativa e mista aplicadas ao campo educacional. Seleção de técnicas de pesquisa e elaboração de instrumentos de investigação. Estudo de campo e análise de dados. Teorias da interpretação. Redação de trabalhos científicos.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 04 (quatro)
Bibliografia:
1.CRESWELL, John. Projetos de Pesquisa. Méto-dos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007 2.ZITO. Pesquisa educacional. Quantidade e quali-dade. São Paulo: Cortez, 2013.
3.COSTA, Marisa. et al. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação - Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: DP&A, 2007
4.AYALA, Eduardo. Fundamentos de pesquisa em educação. Santa Maria: 2012
5.MINAYO, Maria. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 2014
6.GRAY, David. Pesquisa no mundo real. São Pau-lo: Artmed, 2012.
7.LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativos. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2006.
8.BARBIER, René. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 12 ed. Campi-nas: Papirus, 2012.

 

Escolas, currículos e fronteiras

Ementa:
Escola como espaço em construção. Currículos e políticas públicas para a educação na América Latina. Estratégias pedagógicas na perspectiva intercultural. Educação em espaços de fronteira.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 04 (quatro)

Bibliografia:

1. CANDAU, Vera Maria (Org.). Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009.

2. RODRÍGUEZ ORTIZ, Roxana. Cartografía de las fronteras. Diário de campo. Cidade do México, 2016. 

3. ROCKWELL, Elsie (Coord.). La escuela cotidiana. México DF: Fondo de Cultura, 1995.

4. ALBÓ, Xavier. Cultura, Interculturalidad, Inculturación. La Paz: Fundación Santa María, 2003.

5. FREIRE, Paulo. Ação cultural para liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018.

6. PERALTA ESPINOSA, Maria. Currículos educacionales en América Latina. Su pertinencia cultural. Santiago de Chile: Editorial Andrés Bello, 1996.

7. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

8. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

 

Disciplinas optativas: 

Educação Latino-Americana: história, epistemologia e pedagogia da libertação.

Ementa
Contexto histórico-filosófico do pensamento latino-americano. O processo histórico, teológico e filosófico independentista-descolonizador como processo pedagógico. Sujeitos históricos pedagógicos das culturas de América Latina. Implicâncias da virada libertadora na pedagogia. Pedagogia crítica e decolonial, da pergunta e da autonomia. Pedagogia construtiva da esperança e da libertação. Indagação sobre uma nova agenda pedagógica para América Latina, de acordo com um diagnóstico das pendencias dos processos de independência latino-americanos.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. DUSSEL, Enrique. Filosofía Ética Latinoamericana. De la erótica a la Pedagógica de la liberación. 1ra Edición, 6/III, México DF: Edicol. 1977.
2. DUSSEL, E.: Ética de la Liberación en la Edad de la Globalización y de la Exclusión. 5ta Edición, Madrid: Editorial Trotta, 2006.
3. FREIRE, P. Pedagogía del Oprimido. Buenos Aires: Siglo XXI, 1974.
4. BAUER, Carlos. Confluencias. Zona de desarrollo próximo, hábitus, concientización y el problema del otro en un contexto global. De Vygotsky y Bourdieu a Levinas, Freire y la Ética de la Liberación. Córdoba: UNC, 2012.
5. BAUER, Carlos. Prisma des-eurocentrizador del espectro eurocéntrico. Destrucción, de-construcción del concepto de eurocentrismo y construcción de alternativas críticas. Córdoba: UNC, 2015.
6. FREIRE, Paulo. Pedagogía de la Autonomía. Buenos Aires: Siglo XXI, 2003.
7. FREIRE, Pablo. Pedagogía de la esperanza. Un reencuentro con la pedagogía del oprimido. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005.
8. FREIRE, Pablo. Por una pedagogía de la pregunta. Crítica a una educación basada en respuestas a preguntas inexistentes. Buenos Aires: Siglo XXI, 2014.

 

Educação e Conhecimento: abordagens históricas e filosóficas.

Ementa
A relação entre educação, conhecimento e cultura numa perspectiva histórica e filosófica. Historicidade das concepções pedagógicas. Fundamentos, conceitos e ideias filosóficas e sua influência nos estudos educacionais. As Teorias Sociais e a Escola. Pressupostos teóricos e epistemológicos para a produção de conhecimento na Pesquisa em Educação.
Carga horária: 30 (trinta) horas-aula
Créditos4 (quatro) 
Bibliografia:
1. FORQUIN, Jean-Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
2. MAGENDZO, Abraham. Currículo y cultura en América Latina. Santiago: PIIE, 1986.
3. DUSSEL, Enrique. La pedagógica latinoamericana. Bogotá: Editorial Nueva América, 1980.
4. LOPES, A.C. Conhecimento Escolar: Ciência e Cotidiano. Rio de Janeiro: Ed. da UERJ, 1999.
5. GOODSON, Ivor. Historia del currículum. La construcción social de las disciplinas escolares. Barcelona: Pomares-Corredor, 1995.
6. CULLEN, Carlos. Crítica de las razones de educar. Temas de Filosofía de la Educación. Buenos Aires: Paidós, 1998.
7. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2015
8. FREIRE, Pablo. Pedagogía de la esperanza. Un reencuentro con la pedagogía del oprimido. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005.
9. FREIRE, Pablo. Por una pedagogía de la pregunta. Crítica a una educación basada en respuestas a preguntas inexistentes. Buenos Aires: Siglo XXI, 2014.
10. VINÃO FRAGO, Antonio e ESCOLANO, Agustín. Currículo, espaço e subjetividade (trad. Alfredo Veiga-Neto). Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

 

Trabalho, Estado educação e políticas para a formação de professores para Educação Básica na América Latina.

 
Ementa: Estudo das relações entre trabalho, Estado, educação e políticas para a formação de professores na América Latina, nas dimensões dos projetos formativos propostos pelos organismos internacionais e pelas políticas curriculares para educação no Brasil.
Carga horária60 (sessenta) horas-aula
Créditos4 (quatro) 
Bibliografia:
1. BANCO MUNDIAL. Um Ajuste Justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. Brasil revisão das despesas públicas. Volume I: Síntese. Washington, DC: BM, Novembro de 2017.
2. BANCO MUNDIAL. A reforma do Estado. Nota Técnica (Brasil). Washington, D.C., EUA, agosto de 2018.
3. BANCO MUNDIAL. Propostas para realinhar as políticas de educação. Superando a crise da aprendizagem com equidade. Washington, DC: BM, 2018.
4. BARBOSA, IVONE GARCIA; SILVEIRA, TELMA APARECIDA TELES MARTINS; SOARES, MARCOS ANTÔNIO. A BNCC da Educação Infantil e suas contradições: regulação versus autonomia. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 77-90, jan./mai. 2019. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/979/pdf. Acesso em: 15 ago. 2020.
5. FRIEDMAN, Milton. Papel do Governo na Educação. In: FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. Rio de Janeiro: LTC, 2014. p. 94-112.
6. GRAMSCI, Antônio. Caderno 13 (1932-1934): Breves notas sobre a política de Maquiavel. In: Cadernos do Cárcere, vol. 3. 3a ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. p. 12-109. HARVEY, David. Parte II – As contradições fundamentais. In: 17 contradições e o fim do capitalismo e o fim do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2016, p. 98-223.
7. MARX, Karl. Divisão do trabalho e manufatura. MARX, Karl. In: O capital: crítica da economia política: livro I. 22ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. p. 391-424.
8. MORAES, Célia Marcondes de; TORRIGLIA, Patrícia Laura. Sentidos de ser docente e da construção de seu conhecimento. In: MORAES, Maria Célia Marcondes de; et al. Iluminismo às avessas – Produção de conhecimento e políticas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 45-60.
9. ORNELLAS, Janaína Farias de Ornellas; SILVA, Luana Cristeinsen. O ensino fundamental da BNCC: proposta de um currículo na contramão do conhecimento. Rev. Espaço do Currículo (online), João Pessoa, v.12, n.2, p. 309-325, maio/ago. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rec/article/view/ufpb.1983- 1579.2019v12n2.43516. Acesso em: 20 ago. 2020.
10. SHIROMA, Eneida Oto. Redes, experts e a internacionalização de políticas educacionais. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, Buenos Aires, v. 5, e2014425, 2020.
11. SILVA, Monica Ribeiro. A BNCC da reforma do ensino médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.34, p. 1-15, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/edur/v34/1982-6621-edur-34-e214130.pdf. Acesso em: 10 abr. 2019.
12. SMITH. Adam. Os gastos das instituições para a educação da juventude. In: A riqueza das ações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 1996. p. 228-249.
13. TARLAU, Rebecca; MOELLER, Kathryn. O consenso por filantropia: como uma fundação privada estabeleceu a BNCC no Brasil. Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 2, p. 553-603, maio/ago. 2020. Disponível em: http://curriculosemfronteiras.org/vol20iss2articles/tarlaumoeller.pdf. Acesso em: 01 out. 2020.
14. TEIXEIRA, Dhaine; COSSETIN, Márcia; COSSETIN ALVES, Lidiane. As Políticas Educacionais nas Recomendações da Confederação Nacional da Indústria no Ano de 2018: em foco a formação de professores. In: ZANOTTO, Marijane.; ZEN, Rosane Toebe. (Org.). Cenários políticos e pedagógicos. 1ed.Uberlândia: Navegando Publicações, 2021, v. 1, p. 133-151.
15. ADRIÃO, Theresa, PERONI, Vera (orgs.). Público e privado na educação: novos elementos para o debate. São Paulo: Xamã, 2008.
16. ADRIÃO, Theresa. PERONI, Vera. A educação pública e sua relação com o setor privado: implicações para a democracia educacional. Revista Retratos da Escola, Brasília-DF, v.3, n. 4, p. 107-116, 2009. Disponível em: http://www.esforce.org.br/index.php/semestral/article/view/105/294 f. Acesso em: 05 mai. 2014.
17. ADRIÃO, Theresa. Escolas charters nos EUA: contradições de uma tendência proposta para o Brasil e suas implicações para a oferta da educação pública. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 28, n. especial, p. 263-282, 2014.
18. TORRIGLIA, Patrícia Laura. Argentina: políticas de ajuste e paradoxos na educação. In: MORAES, Maria Célia Marcondes de; et al. Iluminismo às avessas – Produção de conhecimento e políticas de formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

 

Princípios da educação intercultural em contextos multiculturais

Ementa: Fundamentos filosóficos, antropológicos e sociológicos da interculturalidade e da educação intercultural. Análise teórico-prática de conceitos relacionados à educação intercultural em contextos complexos e plurais. Interculturalidade, identidade e formação docente. Currículo e interculturalidade.
Carga horária60 (sessenta) horas-aula
Créditos4 (quatro) 
Bibliografia:
1. ANDRADE, Marcelo (org.). A diferença que desafia a escola: a prática pedagógica e a perspectiva intercultural. Rio de Janeiro: Quartet, 2009.
2. CANDAU, V. M. (Org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.
3. CANDAU, Vera M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
4. CANEN, A. e MOREIRA, A. F., Ênfases e omissões no currículo. Campinas: Papirus Editora, 2001.
5. FLEURI, Reinaldo M. (Org.). Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
6. FULLER, Norma (ed.). Interculturalidad y política. Desafíos y posibilidades. Lima: Red para el Desarrollo de las Ciencias Sociales en el Perú, 2002.
7. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&Alli, 2006.
8. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural. São Paulo: Cortez, 2004.

  

Teoria e metodologias dialógicas para a educação em direitos humanos, valores e cidadania

Ementa: Fundamentos e políticas para a promoção dos direitos humanos na escola.  Metodologias dialógicas, trabalho colaborativo e elaboração de materiais didáticos para o cultivo dos direitos humanos, valores e cidadania na Educação Básica.
Carga horária: 30 (trinta) horas-aula
Créditos: 2 (dois) 
Bibliografia:
1. CORTINA, Adela. Ética de la razón cordial. Educar en la ciudadanía del siglo XXI. Oviedo: Nobel, 2007.
2. JELIN, ELIZABETH et al. Construindo a democracia. Direitos Humanos, Cidadania e sociedades na América Latina. São Paulo: Editora USP, 2006.
3. ARAÚJO, Ulisses; AQUINO, Julio. Os Direitos Humanos na sala de aula: a ética como Tema Transversal. São Paulo: Ed. Moderna, 2001.
4. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
5. PINTO, Rolando. El currículum crítico: una pedagogía transformativa para la educación latinoamericana. Santiago de Chile: Ediciones UC, 2005.
6. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980.
7. PUIG, Josep Maria. Ética e valores: métodos para um ensino transversal. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.PUIG, Josep. A construção da personalidade moral. São Paulo: Ática, 1998.
8. PUIG, Josep. Aprender a dialogar. Madrid: Fundación infancia y aprendizaje, 1995.
9. PUIG, Josep. Construcción dialógica de la personalidad moral. Revista Iberoamericana de Educação, vol. 8, 2004.
10. CARVALHO, José. Educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Vozes, 2004.
11. BITTAR, Eduardo. Educação e metodologia para os direitos humanos: cultura democrática, autonomia e ensino jurídico. Em: Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. Silveira, Rosa (org.). João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
12. RIVAS, Luis. Educar, dialogar y pensar. México DF: Revista Perfiles Educativos vol.35, no.141, 2013.
13. AHUMADA, Miguel; MARTÍN, Xus. Reflexiones sobre el Método Paulo Freire. Más allá de una metodología, una praxis política. Revista Educação e Filosofia, vol. 32, n° 66, 2018.

 

Interlocuções entre didática e currículo escolar

Ementa: Análise do histórico do conceito de didática. A multidimensionalidade da didática: as dimensões técnica, humana e política do processo de ensino e aprendizagem. Planejamento, metodologia e avaliação escolar. Interlocuções entre didática e currículo. A didática e o currículo como campos autônomos e complementares. O currículo em disputa e os reformadores empresariais da educação. Análise crítica da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Autonomia docente.
Carga horária: 30 (trinta) horas-aula
Créditos: 2 (dois) 
Bibliografia:
1. CORAZZA, S. M. Base Nacional Comum Curricular: apontamentos críticos-clínicos e um trampolim. Educação (Porto Alegre), v. 39, n. esp. (supl.), s135-s144, dez. 2016.
2. COSTA, Marilda de Oliveira; SILVA, Leonardo Almeida da. (2019). Educação e democracia: Base Nacional Comum Curricular e novo ensino médio sob a ótica de entidades acadêmicas da área educacional. Revista Brasileira de Educação, 24, e240047. Epub October 14, 2019.
3. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico–social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1984.
4. LIBANEO. J. C. Didática. Cortez Editora: São Paulo, 2006.
5. FREITAS, Luis Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.
6. GIROTTO, E. D.. Dos PCNs à BNCC: o ensino de geografia sob o domínio neoliberal. GEO UERJ, v. 1, p. 419-439, 2017.
7. GIROTTO, EDUARDO DONIZETI. Entre o abstracionismo pedagógico e os territórios de luta: a base nacional comum curricular e a defesa da escola pública. HORIZONTES (EDUSF), v. 36, p. 16-30, 2018.
8. MACEDO, Elizabeth. As demandas conservadoras do movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum. Educação & Sociedade , Campinas, v. 38, n. 139, p. 507-524, jun. 2017.
9. MACEDO, E. “A BASE É A BASE”. “E O CURRÍCULO O QUE É?”. In: AGUIAR, M. S.; DOURADO, L. F (org.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE, 2018.
10. MONTEIRO, S. A. de S., & RIBEIRO, P. R. M. Sexualidade e Gênero na atual BNCC: possibilidades e limites. Pesquisa E Ensino, 1, e202011, 2020.
11. SILVA, Mônica Ribeiro. Currículo e competências: a formação administrada. São Paulo: Cortez, 2008.
12. SILVA, Mônica Ribeiro. A BNCC DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO: O RESGATE DE UM EMPOEIRADO DISCURSO. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 34, e214130, 2018.

  

Educação e saberes indígenas

Ementa: Epistemologias dos povos indígenas, cosmologias e cosmogonias. Práticas e mecanismos utilizados pelos povos indígenas na relação com as potências ibéricas e estados/sociedades latino-americanas. Educação e teorias da interculturalidade, com ênfase na relação entre as práticas indígenas e práticas das sociedades orientais.
Carga horária: 30 (trinta) horas-aula
Créditos: 2 (dois) 
Bibliografia:
1. LANDA, Mariano; HERBETA Alexandre Ferraz (Org.). Educação indígena e interculturalidade: um debate epistemológico e político/Educación indígena e interculturalidad: un debate epistemológico y político. – bilíngue – Goiânia: Editora da Imprensa Universitária, 2017.
2. MATO, Daniel [et al.]. Educación superior y pueblos indígenas en América Latina: experiencias, interpelaciones y desafíos. 1a ed compendiada. Sáenz Peña: Universidad Nacional de Tres de Febrero; México, DF: Universidad Nacional Autónoma de México, 2016.
3. SCANDIUZZI, Pedro. Educação Indígena X Educação Escolar Indígena- uma Relação Etnocida em uma Pesquisa Etnomatemática. São Paulo: UNESP, 2009
4. ALMEIDA, Maria. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
5. MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena e Alfabetização. São Paulo: Loyola, 1979.
6. CHAMORRO, Graciela. Decir el cuerpo: historia y etnografía del cuerpo en los pueblos Guaraní. Asunción: Tiempo de Historia; Fondec, 2009.
7. KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami. São Paulo: CIA da Letras, 2011.
8. SOUZA LIMA, Antonio Carlos de; SANTOS CARVALHO, Luis Felipe dos; LINS RIBEIRO, Gustavo. Interculturalidade(s): entre ideias, retóricas e práticas em cinco países da América Latina. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Antropologia; Contracapa, 2018.

  

Saberes docentes e formação de professores

Ementa: Professor reflexivo e escola reflexiva. Aprendizagem significativa. Abordagens e tendências metodológicas de ensino.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. GAUTHIER, Clermont et al. Por uma teoria da Pedagogia: Pesquisas Contemporâneas sobre o Saber Docente. 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006. Coleção Fronteiras da Educação.
2. PIMENTA, Selma Garrido et al. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
3. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. ed. Petrópolis: Vozes. 2012.
4. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
5. AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
6. SCHÖN, Donald. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
7. SHULMAN, Lee. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986.
8. ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.

  

Ensino mediado pelas tecnologias digitais

Ementa: Estratégias didáticas, metodológicas e pedagógicas mediadas pelas tecnologias digitais. Objetos digitais de aprendizagem; aprendizagem significativa; ensino híbrido e cibercultura. 
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. AUSUBEL, David Paul. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
2. BEHAR, Patricia Alejandra et al. Competências em educação a distância. Porto Alegre: Penso, 2013.
3. COLL. César. MONEREO, Carles (org.). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010.
4. SCHÖN, Donald. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2000, 256p.
5. JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
6. LÉVY, Pierre. Cibercultura, Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.
7. BARROS, Daniela Melaré Vieira; NEVES, Cláudia; MOREIRA, J. António; SEABRA, Filipa; HENRIQUES, Susana. (Organizadores). Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa. Ebook disponível online. 2011.
8. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; LUCA PRETTO, Nelson. (Org). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, 2012.

  

Interfaces Educação, Artes e Literatura

Ementa: Literatura e produção cultural. Literatura, cinema, música, artes cênicas, artes plásticas e performance. A literatura, as artes e as subjetividades: produção e recepção. Formação de Leitores. Estratégias de ensino e aprendizagem.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. BARBOSA, Ana Mae (org.) Arte/Educação Contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
2. ___________. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
3. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. MOURÃO e SANTIAGO, Cleonice Paes Barreto e Consuelo Fortes. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
4. DUARTE-JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. 3ª ed. Campinas: Papirus, 1994.
5. __________, Por que arte-educação? . Campinas: Papirus, 1986.
6. __________, O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 2 ed. Curitiba: Criar Edições, 2003.
7. FERRAZ, M.H. & Fusari, M.F. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
8. ____________. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993.
9. JAUSS, Hans Robert. A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
10. TODOROV, Tzvetan. A Literatura em Perigo. 3. ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010
11. BAJOUR, Cecilia. ¿Qué tiene que ver la promoción de la lectura con la escuela? Buenos Aires: Imaginaria, 2009.
12. ALVARADO, Maite (Coord.). Entre líneas: teorías y enfoques en la enseñanza de la escritura, la gramática y la literatura. Buenos Aires: Flacso; Manantial, 2001.
13. COLOMER, Teresa. Andar entre libros: la lectura literaria en la escuela. México, DF: Fondo de Cultura Económica, 2005.
14. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
15. MONTES, Graciela. La gran ocasión: la escuela como sociedad de Buenos Aires: Plan Nacional de Lectura ME, 2007.

 

Análise e produção de material didático

Ementa: Análise de materiais didáticos para a Educação Básica. Produção de materiais didáticos multissemióticos. O professor reflexivo e crítico na sua prática docente e na construção do seu material pedagógico, desde uma perspectiva intercultural e interseccional.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro)
Bibliografia:
1. BUNZEN, Clecio; Mendonça, Márcia (Orgs.) Múltiplas linguagens para o Ensino Médio. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.
2. CHOPPIN, Alain. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação E Pesquisa, 30(3), 549-566, 2004.
3. MATOS, Doris; LANDULFO, Cristiane. Suleando conceitos em linguagens. Campinas – SP: Pontes Editores, 2022.
4. FISCARELLI, Rosilene. Material didático e prática docente. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 2, n. 1, p. 31–39, 2007.
5. LOBO, Valdiney et al. Vozes dissidentes no livro didático de Espanhol em uso na escola pública. Campinas: Pontes Editores, 2018.
6. OLIVEIRA, Rosana. Descolonizar os livros didáticos: raça, gênero e colonialidade nos livros de educação do campo. Revista Brasileira de Educação v. 22 n. 68 jan.- mar. 2017.
7. PINHEIRO, Pedro. Discursos sobre discriminação em livros didáticos de geografia. Giramundo, Rio de Janeiro, v. 3, n. 5, p. 43-56. Jan/Jun. 2006.
8. ROJO, Roxane R; MOURA, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
9. ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
10. SILVA, Marcia; PINHEIRO, Renata. A interseccionalidade de gênero, raça e classe em livros didáticos da EJA. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., Salvador, v. 28, n. 54, p. 43-58, jan./abr. 2019.

 

Políticas linguísticas e educacionais voltadas ao multilinguismo

Ementa: Perspectivas contemporâneas sobre modelos e conceitos em políticas linguísticas e educacionais.  Política e planejamento linguístico em escolas. Políticas de ensino voltadas ao multilinguismo e seus impactos sociais e educacionais. 
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. CAVALCANTI, M. C. Educação linguística na formação de professores de línguas: intercompreensão e práticas translíngues. In: MOITA LOPES, L. P. da. Linguística Aplicada na modernidade recente. São Paulo: Parábola, 2013, p. 211-226.
2. MAHER, T. M. Ecos de resistência: políticas linguísticas e línguas minoritárias no Brasil. In: NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A.; TILIO, R.; ROCHA, C. H. (Orgs.). Política e políticas linguísticas. Campinas: Pontes Editores, 2013. p. 117-134.
3. RAJAGOPALAN, K. Política linguística: do que é que se trata, afinal? In: NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A.; TILIO, R.; ROCHA, C. H. (Orgs.). Política e políticas linguísticas. Campinas: Pontes, 2013. p. 19-42.
4. GARCEZ, P. de M.; SCHULZ, L. ReVEL na Escola: do que tratam as políticas linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016. Disponível em: http://revel.inf.br/files/1fc4077482ba3d206870ef1299923a0f.pdf. Acesso em: 20 fev. 2021.
5. SEVERO, C. G. Política(s) linguística(s) e questões de poder. Alfa. São Paulo, v. 57, n. 2, 2013, p. 451-473. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/alfa/v57n2/06.pdf. Acesso em 20 fev. 2022.
6. OLIVEIRA, G. O lugar das línguas: a América do Sul e os mercados linguísticos na nova economia. Synergies Brésil, n. spécial 1, 2010. 21-31.
7. LUCENA, M. I. P. Práticas de linguagem na realidade da sala de aula: contribuições da pesquisa de cunho etnográfico em Linguística Aplicada. DELTA, n. 31 Especial, 2015, p. 67-95.
8. MAHER, T. M. Do casulo ao movimento: a suspensão das certezas na educação bilíngue e transcultural. In: Bortoni-Ricardo, S. M.; Cavalcanti, M. C. Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2007, p. 67-94.
9. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB 2/2020, Brasília, DF, jul. 2020. (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Plurilíngue).

 

Interdisciplinaridades na Educação Básica

Ementa: Estudo de questões referentes à integração curricular ou programática de projetos e ações interdisciplinares. Efetivação da inter-relação de saberes na educação básica.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação. Piracicaba: UNIMEP, 1996.
2. _______________. Alguns toques na questão “O que significa aprender?”. In: Revista Impulso, n.21. Piracicaba: UNIMEP, 1997.
3. _______________. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.
4. BATISTA, I.; LAVAQUI, V.; SALVI, R.F. Interdisciplinaridade escolar no ensino médio por meio de trabalho com projetos pedagógicos. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.12, n. 2, p.209-239, 2008.
5. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade. Um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993.
6. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983
7. FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995.
8. GADOTTI, Moacir. História dasidéias pedagógicas. São Paulo: editora Ática, 1997
9. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Tradução Maria Gabriela de Bragança Portugal: Publicações Europa-América, 1982.
10. ____________. Introdução ao Pensamento Complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. ____________. O Método 4. As Idéias.Habitat, vida, costumes, organização. Trad. Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1998.
11. MORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jean Louis. A inteligência da Complexidade. 2ª. ed. Trad. Nurimar Maria Falci. São Paulo: Peirópolis, 2000.
12. SOMMERMAN, Américo. Inter ou Transdisciplinaridade? Da fragmentação disciplinar a um novo diálogo entre os saberes. São Paulo: Paulus, 2006.

  

Pedagogia de Projetos 

Ementa: Conceito de projeto. Concepções de trabalho com projetos. Pedagogia de projetos: estrutura e planejamento. Características de um projeto. A integração das disciplinas em um projeto. Análise de projetos elaborados e desenvolvidos em escolas.
Carga horária: 60 (sessenta) horas-aula
Créditos: 4 (quatro) 
Bibliografia:
1. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2005.
2. BEHRENS, Marilda Aparecida. Metodologia de projetos: aprender e ensinar para a produção do conhecimento numa visão complexa. 2014.
3. BESSA, Valéria. Teorias da aprendizagem. 2. ed. Curitiba: IESDE Brasil, 2011.
4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
5. FREITAS, Katia Siqueira (coord.). Pedagogia de projetos, GERIR, Salvador, v. 9, n. 29, p.17-37, jan./fev. 2003. Disponível em: http://www. liderisp.ufba.br/modulos/pedagproj.pdf. Acesso em: 5 de março de 2022
6. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
7. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
8. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
9. MOREIRA, Marco Antonio. O que é afinal aprendizagem significativa? UFRGS. Porto Alegre, RS, 2012.
10. PINHEIRO, Luciana. Pedagogia de projetos: a metodologia que usa os sentidos e a arte como base para o aprendizado. Santa Catarina: Clube dos Autores, 2016.
11. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008