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Em Defesa da Democracia

Neste 8 de janeiro, a UNILA reforça a necessidade permanente de defender a democracia, essencial à proteção dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
publicado: 08/01/2025 12h12, última modificação: 08/01/2025 12h49

O dia 8 de janeiro ficou marcado pelos atos antidemocráticos que destruíram parte do patrimônio público em Brasília, em 2023. Dois anos se passaram, e essa data continua a nos lembrar da necessidade permanente de defender a democracia.

A democracia não é um ponto de chegada, onde chegamos e descansamos; ela é um movimento ininterrupto. Defender e valorizar a democracia é uma necessidade diária, indispensável para proteger os direitos humanos fundamentais: as liberdades de expressão e de religião, a garantia de proteção legal e as oportunidades de participação na vida política, econômica e cultural da sociedade. E as universidades públicas são fundamentais para a defesa da democracia. É a produção de conhecimentos críticos que garantem os princípios democráticos, a justiça social, o combate à desinformação e o respeito à diversidade, tão necessários para o fortalecimento da democracia pela educação. 

Na imagem, destacamos o filme brasileiro "Ainda estou aqui", que narra a história de Eunice Paiva, interpretada magistralmente por Fernanda Torres. O filme, baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, conta a história de uma família que se tornou alvo da violência do regime ditatorial que perdurou entre 1964 e 1985 no Brasil, e como, durante todo o resto de sua vida, Eunice Paiva lutou por memória, verdade e justiça. Obra cinematográfica de grande repercussão local e mundial, revela a força da arte e da cultura para nos ajudar a construir a memória coletiva e um imaginário mais esperançoso para o futuro.