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Tecnologia e Inovação

Primeira Praça das Ciências de Foz do Iguaçu já está em funcionamento

A UNILA é uma das parceiras do projeto e atua com atividades de orientação pedagógica e científica
publicado: 21/11/2024 20h06, última modificação: 21/11/2024 20h06

No dia 10 de novembro, foi realizada a cerimônia de inauguração da Praça das Ciências de Foz do Iguaçu, que fica na Associação Um Chute para o Futuro, no bairro Porto Belo (Rua Augusto Veloso). Voltado a professores e alunos de escolas públicas e privadas, crianças e adolescentes atendidos pela Associação, além da comunidade local, o espaço já está aberto ao público e tem entrada gratuita.

A iniciativa visa promover a educação científica e a integração social, proporcionando à comunidade um local com brinquedos interativos e tecnologia educacional para o desenvolvimento de atividades ludo-pedagógicos de disseminação e popularização da ciência. São realizadores do projeto a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação (Itai) e a Associação Um Chute para o Futuro, em parceria com a UNILA, o Itaipu Parquetec, o Núcleo Regional de Educação e a Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu.

A Universidade atua com ações de orientação pedagógica e científica. Sob coordenação da docente Mariana Cortez, a bolsista Gyna Tatiana Choconta Acuña, estudante do curso de Mediação Cultural - Artes e Letras, é responsável pelo desenvolvimento de material de apoio e capacitação de docentes do Município. Para a realização destas atividades, a UNILA firmou um convênio com o Itai.

A professora destaca a importância da iniciativa para fortalecer a divulgação científica na cidade. “A Praça tem por objetivo a sensibilização das crianças para o desenvolvimento de recursos da física, como som, velocidade, equilíbrio etc. É um local para a aproximação e divulgação das ciências para além dos ambientes formais de educação”, explica Mariana.

Com o intuito de ampliar o acesso e a experiência educativa, irão ocorrer agendamentos para visitas guiadas a estudantes de escolas públicas e privadas. O projeto tem vigência até outubro de 2025, mas a ideia das instituições envolvidas é manter e expandir as atividades pedagógicas e científicas do espaço.