Institucional
UNILA passa a integrar a Rede Paranaense de Diagnóstico Molecular de Sars-Cov-2
A UNILA passou a integrar, neste mês de fevereiro, o Grupo de Instituições de Ensino Superior Públicas do Paraná, com o objetivo de ampliar a Rede Paranaense de Diagnóstico Molecular de Sars-Cov-2, composta por dez instituições de ensino estaduais e federais. A Rede será coordenada pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná (SETI) e atuará de forma conjunta com as demais universidades públicas. A Reitoria da UNILA designou as professoras Maria Leandra Terencio (titular) e Maria Cláudia Gross (suplente) para representarem a instituição. As docentes já atuam na coordenação da equipe que realiza os exames no Laboratório de Biologia Molecular, montado no Hospital Municipal em parceria com a Universidade.
Para a professora Maria Leandra, a participação nessa rede tem por objetivo ampliar a capacidade de diagnóstico de Covid-19 no município, aumentando o protagonismo da Universidade em relação a essa questão. A UNILA foi a primeira instituição pública a solicitar o credenciamento junto ao Laboratório Central (Lacen) para a realização de exames do tipo RT-PCR. Desde abril, os exames são realizados no Laboratório Municipal. “Com a criação da Rede, a UNILA pode pleitear recursos do Estado para a compra de equipamentos para testagem e material de consumo, como reagentes para realização de exames, permitindo a ampliação do número de testagens, que aqui já são realizadas”, explica a docente.
No último mês, a UNILA vinha tendo reuniões com representantes da Secretaria Estadual de Saúde e da SETI para a formação desse grupo e, a partir da formalização desse documento, pode-se estabelecer convênios de parceria e planos de trabalho. Uma das primeiras ações das representantes da UNILA foi a apresentação do projeto "Ampliação da capacidade de testagem da Sars-Cov-2 como estratégia de controle da pandemia de Covid-19 no Estado do Paraná", encaminhado à Unidade Gestora do Fundo Paraná no dia 19 de fevereiro, a fim de pleitear apoio financeiro ao projeto, que está enquadrado na área prioritária Biotecnologia & Saúde.