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UNILA abre consulta pública para a Política de Internacionalização

Sugestões podem ser enviadas no período entre 29 de agosto e 12 de setembro
publicado: 29/08/2018 00h00, última modificação: 11/01/2019 23h18

A Minuta da Política de Internacionalização da UNILA está aberta para consulta pública de 29 de agosto a 12 de setembro. As sugestões por parte da comunidade acadêmica e externa podem ser enviadas via formulário eletrônico, neste link. O documento é resultado do trabalho promovido pela Pró-Reitoria de Relações Institucionais e Internacionais (PROINT), desde 2016, e visa consolidar os pilares da missão institucional da Universidade.

“A importância da política é criar um consenso e uma clareza do que é ser uma universidade internacional e de fronteira. Ela é uma organização e sistematização do processo inerente e orgânico de internacionalização da UNILA”, destaca a pró-reitora de Relações Institucionais e Internacionais, Diana Araújo Pereira. A proposta da política é um reconhecimento de quatro eixos basilares da missão internacional da Universidade: os documentos fundacionais; a constituição da comunidade acadêmica; a localização de fronteira; e o bilinguismo e a diversidade linguística.

O documento, nesse sentido, sistematiza projetos existentes na UNILA, a exemplo de projetos de pesquisa e extensão focados na região trinacional, e também os diversos processos da Universidade, como seleção internacional, mobilidade, convênios, intercâmbio e programas como o Idiomas sem Fronteiras. Esses temas específicos vão constar no plano de ação, tendo como referência a Política de Internacionalização.

Segunda Diana Pereira, o processo de enfatizar a internacionalização do ensino superior é uma tendência das universidades do Brasil e de outros países da América Latina. “Existem alguns modelos hegemônicos de internacionalização que são voltados para o norte, cuja língua base é o inglês e que não fazem sentido para o nosso contexto. Cabe à UNILA a criação de um modelo próprio de internacionalização, e não uma cópia de um modelo hegemônico que está disseminado por universidades tradicionais”, pontua.