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Identidade UNILA

Diversidade da UNILA ganha voz no curta “Vozes unileiras, um encontro”

Produzido pela professora Virgínia Flores com a participação de membros da comunidade universitária, filme será exibida no Centro de Visitantes do Turismo Itaipu na quarta (29)
publicado: 28/01/2025 10h43, última modificação: 28/01/2025 10h43

Nesta quarta-feira (29), às 19h, será realizada a exibição do curta-metragem “Vozes unileiras, um encontro”, produzido pela professora de Cinema e Audiovisual da UNILA Virginia Flores, em colaboração com membros da comunidade acadêmica. O evento será realizado no Centro de Visitantes do Turismo Itaipu (Av. Tancredo Neves, 6702), com entrada gratuita e aberto a toda a comunidade.

O curta-metragem explora, por meio de sotaques e idiomas diversos, as experiências de estudantes e profissionais que encontraram na UNILA um espaço de integração latino-americana e caribenha. O filme convida a comunidade acadêmica e o público em geral a refletirem sobre o impacto do acolhimento e da integração em um espaço que reúne tantas identidades e histórias.

De acordo com a professora Virgínia Flores, a ideia do curta foi surgindo a partir das vivências que teve na Universidade. “A UNILA, para mim, que sempre fui profissional autônoma, é uma grata surpresa. A docência neste universo plural e diverso é um enorme prazer”, comentou.

Para criar o filme, Virginia fez uma chamada interna à comunidade acadêmica, pedindo que estudantes e servidores enviassem áudios relatando, de forma espontânea, suas vivências em Foz do Iguaçu e na Universidade. “Não guiei nada. Cada um trouxe algo sobre estar aqui em Foz”, afirmou. A produção traz vozes de 23 personagens, de diferentes nacionalidades. A gravação foi realizada com o apoio de Luis Carlos Soriano e Mariano Jimenez, além do suporte institucional da UNILA.

Virginia descreve o curta como uma obra que busca captar a essência de pertencimento e acolhimento da UNILA. Para ela, exibi-lo no Centro de Visitantes do Turismo Itaipu é um marco significativo, especialmente por ser uma oportunidade de dialogar com os discentes e inspirá-los. “É um elo muito forte quando você pode mostrar aos discentes seu trabalho e levá-los a pensar nos deles”, refletiu.