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Atividades de estudo

Discentes do curso de História - Licenciatura visitaram o Museu de Arte de Cascavel e o Complexo Cultural Sefrin Filho.
publicado: 04/07/2022 15h01, última modificação: 04/07/2022 17h31

No dia 25 de junho, 45 estudantes do curso de História - Licenciatura da UNILA realizaram atividades de estudo em Cascavel/PR, com visitas ao Museu de Arte de Cascavel e ao Complexo Cultural Sefrin Filho, que abriga uma célula do Museu Oscar Niemeyer. 

Acompanhado pelos docentes Ana Rita Uhle (Patrimônio), Juliana Pirola da Conceição (Ensino de História) e Evander Ruthieri da Silva (História da África), o grupo foi recebido, em ambos os locais, pelo secretário de Cultura de Cascavel, Luiz Ernesto Meyer Pereira, e pelo arte educador, Elias Neri da Silva.

A visitação às instituições culturais e museológicas foi realizada no âmbito das disciplinas de História e Linguagens; Seminário de Pesquisa em Ensino de História; Laboratório em Ensino de História e América Latina II; História da África: sociedades, culturas e civilizações; e África Contemporânea. 

No Museu de Arte de Cascavel, os estudantes tiveram contato com acervos de obras de arte contemporânea produzidas por artistas regionais e internacionais. A instituição também salvaguarda uma coleção de arte plumária indígena brasileira e uma coleção de cerâmica popular latino-americana. Importante ressaltar que, desde março, está sendo executado o plano de trabalho do convênio de cooperação bilateral entre a UNILA, por meio da PROEX, e a Prefeitura de Cascavel, que envolve, entre outras ações, a digitalização do acervo de cerâmica popular paraguaia pelo Museu Digital da UNILA (MUD).

Já no Complexo Cultural Sefrin Filho, o grupo visitou a exposição “África - Expressões artísticas de um continente”, que inclui 182 obras de arte africana, sobretudo objetos da cultura material, como máscaras, esculturas, instrumentos musicais e objetos de uso cotidiano oriundos da África subsaariana. A mostra foi fruto de uma parceria entre o Museu Oscar Niemeyer e a Coleção Ivani e Jorge Yunes (CIJY), de São Paulo, com curadoria de Renato Araújo da Silva. A iniciativa possibilita refletir a respeito da arte em contextos não eurocêntricos, além de permitir diálogos com a pesquisa e o ensino de história africana e a história e cultura afro-brasileira.